Laboratórios experimentais

Eu sou ele, assim como você é ele, assim como você sou eu, e nós somos todos juntos
“ I Am The Walrus” 
 - The Beatles

... A arte como fronteira é uma superfície de contatos e fricções: um entre-dois, um entre-outros múltiplos. Nessa zona intersticial e flutuante, emergem figuras complexas de alteridade e estranhamento, temporalidades e espacialidades plurais, fortuitas e contraditórias. Uma zona que se abre para acolher a diferença e o alheamento em sua fenda, que opera outras subjetivações, que ensaia a reinvenção de outros modos de convivência. O horizonte do em comum é essa estranha fronteira em perpétua renegociação e em imprevisível fuga. Um em comum que talvez não seja mais universal ou eterno, todavia desejado. Pois é a partilha de um “nós” que talvez só possa existir em seu próprio e difícil exercício...  

 Trechos do texto “Fronteiras Móveis” de Marisa Florido.

leia na íntegra >>

Compartilhar

incentivo