DIA 1 – Transmissões – aRtivismo. Narrar-se é criar-se

Começaram-se as transmissões!

Potência de encontros das diferenças que nos transpassam;
Dos diferentes corpos que se dipõem a, no meio de tanto barulho, entrar em supensão-mergulho e falar de si, olhar para si e escutar, entrar em relação.

Mistura daquilo que singulariza em contato com o que nos une.
Quem somos?
Quem estamos, talvez fosse melhor.
E quem estamos, então, a partir da soma do quem fomos com o que queremos ser.

Venha como for, como estiver

Soma do que “é” com o que o queremos que seja.

Bagunça! Confusão!

Certezas que se diluem diante da alteridade. Diante da narrativa da outra que se
assemelha e diferencia da nossa.

Medo da outra, medo de si.
Admiração e Inspiração no outro, inspiração em si, inspiração para a outra.

FORÇA COLETIVA

DESEJO

Perguntas que latejam:
O que é necessário para que nos sintamos como aliados? Como fertilizar o fazer coletivo e
se contaminar. Energia do contágio. Viralização irremediável. Ui!

Como bagunçar mais e confundir mais sem ferir ou se ferir? Como se desvincular das velhas estruturas? Como lidar com o incerto e imprevisível?

Quero brincar junto! Existir ludicidade – existir fluido é a pedra pra norma, nosso encalço:
se ela ficar no nosso bolso, ela pesa. Sempre que necessário, brigar junto, também.

Notas:

*Falar com o corpo, a partir do corpo e das várias partes dele. Fala que vem do estômago,
grito que vem do cu, dança que vem do peito, silêncio que vem da gargantas, desenho
que vem do intestino)

** Levar tesoura, máquina de barbear e pandeiro
***Fazer uma festa pra beber juntas e rebolar a raba

 

 

Post enviado por Chico Ludermir em ter, 07/11/2017 - 14:27

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